O Presidente da OAB, Ophir Cavalcante, em reposta aos questionamentos dos advogados presentes ao conclave, proferiu discurso no transcorrer do 1º Congresso dos Advogados de Língua Portuguesa, rejeitando a Eleição Direta para a Presidência Nacional da Ordem dos Advogados do Brasil.
Ophir Cavalcante argumentou que muitos óbices impediriam a realização de eleições nacionais para a escolha por voto direto dos advogados para a escolha do presidente da OAB, entre eles enumerou:
1 - O custo da eleição;
2 - As altas despesas de uma campanha nacional, que deveria ser arcada pelos candidatos, que não são remunerados no exercício do encargo;
3 - Eleições milionárias poderiam atrair o interesse de "patrocinadores", como o crime organizado e os donos de cursos de direito; e,
4 - Desproporção regional que favoreceria os Estados da Região Sudeste.
Ophir Cavalcante argumentou que muitos óbices impediriam a realização de eleições nacionais para a escolha por voto direto dos advogados para a escolha do presidente da OAB, entre eles enumerou:
1 - O custo da eleição;
2 - As altas despesas de uma campanha nacional, que deveria ser arcada pelos candidatos, que não são remunerados no exercício do encargo;
3 - Eleições milionárias poderiam atrair o interesse de "patrocinadores", como o crime organizado e os donos de cursos de direito; e,
4 - Desproporção regional que favoreceria os Estados da Região Sudeste.
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