O Psol entrará com representação no Conselho de Ética do Senado contra o atual presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), e seus dois antecessores imediatos: Garibaldi Alves (PMDB-RN) e Renan Calheiros (PMDB-AL). O objetivo é apurar a responsabilidade dos peemedebistas no atos secretos praticados no Senado.
A presidente nacional do Psol, Heloísa Helena, está em Brasília e se reuniu nesta manhã com parlamentares da legenda no gabinete da deputada Luciana Genro (Psol-RS). A representação, que já está assinada, seria protocolada ainda nesta quinta-feira (25). Mas o partido decidiu consultar antes os 17 membros da executiva nacional. A expectativa é de que até a quarta-feira (1°) da próxima semana a representação seja protocolada. (leia mais)
Paralelamente, o senador José Nery (Psol-PA) tenta colher as 27 assinaturas suficientes para iniciar a CPI da Máfia do Senado. O colegiado pretende investigar os contratos, empréstimos consignados e atos secretos da Casa. Até agora, apenas o senador Jefferson Praia (PDT-AM) assinou o requerimento da CPI.
Paralelamente, o senador José Nery (Psol-PA) tenta colher as 27 assinaturas suficientes para iniciar a CPI da Máfia do Senado. O colegiado pretende investigar os contratos, empréstimos consignados e atos secretos da Casa. Até agora, apenas o senador Jefferson Praia (PDT-AM) assinou o requerimento da CPI.
Ontem, no plenário, o senador afirmou que são insuficientes as medidas tomadas por Sarney para investigar a série de denúncias contra a instituição. “Os fatos que vivemos no Senado precisam ir além das medidas já anunciadas, que são importantes. Ressalto que são importantes, porém acho que não terão a apuração, a consequente revalorização do papel do Senado e a retomada de sua credibilidade”, afirmou Nery. (leia mais)
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